Produzidos a partir de matéria orgânica renovável, como óleos alimentares usados, molhos e margarinas fora de prazo, algas ou borras de café, os biocombustíveis avançados permitem reduzir as emissões de CO2 entre 84% e 97%, quando comparados com os combustíveis fósseis e têm emergido como uma alternativa no cenário energético global, contribuindo não só para a economia circular, mas também para a neutralidade carbónica em setores como a mobilidade e a indústria, como explica nesta entrevista a Secretária-Geral da Associação de Bioenergia Avançada, Ana Calhôa.
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